quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

EntreCoxas

Às quatro horas da tarde, eu me despedia do trabalho, chegando em casa por volta das cinco e meia. Ao chegar...abri a porta da sala e vi Julia debruçada sobre o parapeito da janela, apreciando o movimento que lá fora acontecia. Ela estava tão linda; com um vestido longo que realçava os contornos do corpo. Isso de certa forma revestia meus instintos de uma inquietante possibilidade. Imaginava que também pra ela, visto como brincava prazerosamente com o traseiro oval, o deixando de uma maneira empinada, tal como se fosse receber o meu desejo. Em seguida flexionava uma perna; ora outra, e mantendo-a colada à coxa durante o tempo que lhe agradava, para depois deixá-la deslizar numa queda lenta e sensual. Fez isso várias vezes, ao ponto de deixar-me cheio de tesão - uma vontade forte de consumir, que até deixava minha dureza de uma forma que parecia rasgar a jeans. E não resistindo à tentação que excitava os meus sentidos, sem que ela percebesse, rastejei-me da entrada da sala, como se fosse um soldado em guerra, até ficar entre as pernas. Fiquei de costas, frente a vulva vestida de vermelho; ornamentada por rendas que instigavam a minha brincadeira mais gostosa. Já posto ao ataque, cuidadosamente tomei como partida um calcanhar e dali mesmo evoluía ao joelho; depois a parte interna da coxa, para que de um modo suave pudesse com a ajuda dos dedos - médio e indicador - brincar nos grandes lábios, avançando impavidamente entre os fios pubianos, até ganhar as profundidades daquele sexo. E enquanto minha mão esquerda apalpava o bumbum, a outra - a sinistra, procurava nela os refolhos da alma. Brincava e me deliciava em fazê-la produzir sumo; isto é, encaixava minha cabeça entre suas coxas para receber sua pronta e silenciosa colaboração. Ao perceber que as minhas intenções eram as de sugar, morder e lambuzar a língua numa sucção, Julia afastava as pernas o mais que podia, para que eu conseguisse alcançar finalmente o ponto de colar a boca em sua menina: lisa, assanhada e molhadinha. Fiquei por um bom tempo com a cara metida entre aquela beleza convexa, fazendo o que um macho faz; trabalhando voraz com a ponta da língua; uma linguada nervosa entre os lados iguais... E com as polpas dos dentes, pude sentir que ela gemia em silêncio.

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2 comentários:

  1. Hummm... e eu aqui, uma mulher séria... que de repente se depara com esse tipo de leitura... ui! Que loucura! Texto apetitoso e muito!
    Adorei!
    Beijos da Marie!

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  2. Nossa que isso!Tem nem como não se animar e não pensar em fazer isso!
    Que imaginação..ai ai ai uiui!
    Adoreiiii...
    Bjos.

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