quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Doce Imaginário

Ela chupava o picolé...
De tal forma – Carente, ao passo de lenta boca...
Fazia-se irrefletida ao pé...Do picolé.
A língua impulsiva e afobada...
Da base, ascendia gulosa ao pico avermelhado com fulgor.
Semi-entrado instigante começo...
Que não mais pela metade, já preenchia ao fundo meloso...
Como que acrescido macro volumoso.
Findar no céu da boca o desejo derretido...
Esfazia-se na mente o fictício boqueado sobre a glande.

Nenhum comentário:

Postar um comentário